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A Vida é Bela nas Sombras: Como 'Duna' Redefiniu a Ciência-Ficção Moderna

A Vida é Bela nas Sombras: Como 'Duna' Redefiniu a Ciência-Ficção Moderna

A Vida é Bela nas Sombras: Como 'Duna' Redefiniu a Ciência-Ficção Moderna

Prepare-se, porque hoje vamos falar de Duna, um épico que não é só mais um filme de ficção científica, mas um verdadeiro banquete visual que redefine o que esperamos do gênero. E entre tantas tempestades de areia e intrigas políticas, a pergunta persiste: vale realmente a pena embarcar nesse universo distante?

Dirigido por Denis Villeneuve, Duna se baseia no romance icônico de Frank Herbert, e parece que o diretor não só leu o livro, mas fez uma imersão completa em sua areia mística. O filme é uma viagem à Arrakis, um planeta desértico onde a especiaria mais preciosa do universo é cultivada — e, não é à toa que ele nos trouxe visuais que fazem até a areia parecer uma obra de arte. A cinematografia de Greig Fraser é de tirar o fôlego, fazendo a luz em meio à escuridão parecer uma dança entre o sonho e a realidade.

Mas não se engane; Duna não é só um show de luzes e cores. É um filme que nos desafia a viajar entre a profunda reflexão política e a luta pelo poder, envolto em um manto de filosofia que faz você pensar que está assistindo a uma aula de sociologia enquanto come a pipoca. E ainda bem! O roteiro destaca a importância das escolhas de Paul Atreides, maravilhosamente interpretado por Timothée Chalamet, que precisa escolher entre o legado familiar e o futuro que o universo lhe reserva. Afinal, quem precisa de escolhas fáceis quando se tem o destino do mundo nas mãos?

Os coadjuvantes também são um espetáculo à parte. Rebecca Ferguson como Lady Jessica traz um peso emocional que não se vê todo dia. Ela é a força silenciosa que empurra a narrativa e faz você torcer por ela mesmo quando o desespero parece ser a única saída.

Uma das melhores partes? As lutas entre as casas nobres são mais intensas do que qualquer guerra de comida no reality show da sua TV. E, falando em televisão, prepare-se para a marcação unida de um dos melhores cliffhangers do cinema, que deixa os espectadores fervilhando de curiosidade.

Para concluir, Duna é aquele tipo de filme que não apenas se assiste, mas se absorve. Você vai sair do cinema pensando no que acabou de ver, desejando uma continuação (e cá entre nós, todos sabemos que ela vem). Como tudo nas melhores obras, precisamos lembrar que a jornada é tão importante quanto o destino. E enquanto a expectativa corre solta até a próxima parte, que tal revisitar esta obra-prima e aproveitar cada maravilhoso quadro?

Ah, e não esqueça: quem não sabe do documentário 'Duna: O Pôr do Sol Sobre Arrakis', que nos mostra os bastidores dessa guitarra de areia, também pode dar uma espiada – é só um bônus que vai deixar os fãs ainda mais apaixonados por esse universo complexo.

Fica aí a dica! Para mais detalhes sobre Duna, confira Variety.

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